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Olá, meu nome é Gabriela Dias e tenho 20 anos. Sou paulista e paulistana, estou no meu terceiro ano da faculdade de Letras e agora que trabalho na área da educação, não tenho mais tanta certeza se quero seguir o caminho editorial. Gasto tempo até demais na internet, ou assistindo séries de TV (mas nunca entrando em dia com nenhuma) ou assistindo videos no youtube. Fora de casa, ou estou na aula, ou estou enfiada em algum museu, galeria ou sala de cinema. 

Sortuda pra caramba, tive a honra de nascer no meio de uma família gigantesca tanto pro lado da minha mãe quanto do meu pai, mesmo que eu só tenha um irmão mais velho. Todo aniversário, feriado ou sempre que alguém arranja uma desculpa, vejo todo mundo se reunir prum pagode pá-ca-bar com a vizinhança. Apesar do pós festa ser brutal, receber todos eles em casa é definitivamente o meu programa de final de semana predileto. 

Ainda que ficar encolhida sob as cobertas com um livro e uma caneca gigante de chá, com The Neighbourhood cantando nos meus ouvidos seja tentador.  

A verdade é que é difícil ter certeza quanto a quando, como e por quê eu me interessei em livros quando eu tinha lá meus cinco ou seis anos, mas acredito que tenha alguma coisa a ver com as histórias de piratas que meu irmão, Guilherme, costumava me contar antes de irmos dormir. Só lembro de que com meus cinco anos eu aprendi a ler e escrever e bom, desde de então, eu não parei nunca mais.

Não é tão difícil dizer o porquê d'eu amar literatura agora, entretanto.  Por mais de 12 anos venho aperfeiçoando minha habilidade de me perder nas paginas amarelas, de me perder entre as aventuras e as desaventuras que cada livro me traz. Tenho estudado as personalidades, absorvido trejeitos e replicado características dos personagens que tive a oportunidade de conhecer ao longo dos anos. Assim, batendo na porta da minha vida adulta, hoje eu sou resultado de cada história que eu pude viver, de cada pessoa que eu conheci, de cada causa que tomei partido, mesmo que para tanto não tenha precisado nem sair debaixo do meu cobertor.

E quando a realidade alternativa alheia não era mais o suficiente, foi ai que comecei a escrever. Com 14 anos eu escrevi meu primeiro conto e hoje eu tenho três histórias iniciadas e pelo menos mais duas se desenvolvendo dentro da minha cabeça. Escrever se tornou terapia, se tornou o lugar onde eu posso depositar todos os meus desejos, todos os meus medos, todas a piadas que eu sei que na vida real ninguém riria. Onde eu me permito mostrar as características, boas ou ruins, que não permito que ninguém veja em mim. 

Gosto de acreditar que isso não é tudo que há sobre mim, mas definitivamente é um começo. 

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